Na clínica frequentemente observamos psiquismos colados naquilo que machuca, que faz sofrer. O grande desafio parece ser transformar a dor em criação., pois o sintoma petrificado é mortífero. Constatando que é um novo saber que marca a ética psicanalítica, problematizando o que é sintoma e sabendo que não se trata de extirpá-lo e sim transformá-lo, a autora discute conceitos fundamentais da clínica e da teoria psicanalíticas.