Informativa e imersiva, esta história da música ocidental se orienta pelas transformações sociais da noção de tempo ao longo dos séculos. Paul Griffiths mostra como a evolução das formas musicais no ocidente sempre acompanhou percepções de diferentes temporalidades, desde a eternidade divina dos céus até o nanossegundo do computador.
Em 24 capítulos breves, são apresentados compositores e intérpretes, teorias e obras, mas também discussões e ideias em constante movimento sobre o que é música e qual sua função.
O livro recua a` pre´-histo´ria, registrando flautas feitas de esca´pulas, datadas de 9.000-8.000 anos atra´s. Analisa os fundamentos da música grega, o surgimento da notação musical e da partitura, chegando até as inovações formais no século 21 e indicando sempre as correspondentes transformações do conceito de tempo. Sua narrativa nos transporta para aldeias neolíticas, igrejas medievais, salões de cortes europeias, teatros de ópera e palcos contemporâneos.
Uma história co