Adolf Eichmann, oficial da SS e, arquiteto da solução final na questão do holocausto, foi o principal protagonista na logística do extermínio de milhões de judeus, através de um aparato burocrático, da obediência cega e de ideologia do poder como forma ao terror, uma vez, que como um funcionário meticuloso, de índole banal, ascende na hierarquia nazista com base em sua eficiência e frieza emocional, na política persecutória e sistemática de total aniquilação dos judeus europeus, nos diversos campos de concentração da Alemanha, Polônia e, tantos outros, como Auschwitz exemplificarmente.Eichmann lidava com tabelas de deportações, cronogramas de trens, listas de prisioneiros e, outros, com uma normalidade perturbadora, em um alto grau de contraste entre os escaninhos burocráticos e a tragédia humana, destacando-se a desumanização que permeou o sistema nazista, inclusa a sua mediocridade que se tornou um instrumento de um genocídio sem precedentes.Ao determinar se a ação de uma nação está