Era uma vez um mundo que não era apenas perfeitamente dividido em economias prósperas e retrógradas, mas os bebês também eram abundantes, havia mais trabalhadores do que aposentados e as pessoas desejavam ter suas próprias casas e carros.
As empresas não precisavam enxergar além da Europa e dos Estados Unidos para terem sucesso. O dinheiro impresso era a moeda corrente para todas as dívidas, públicas e privadas. Na escola, eles nos diziam como deveríamos “participar do jogo”, e crescemos pensando que as regras permaneceriam as mesmas quando conseguíssemos nosso primeiro emprego, criássemos uma família, víssemos nossos filhos saírem de casa e nos aposentássemos. Esse mundo — e essas regras — não existem mais.
Em 2030, teremos uma nova realidade e, antes que você perceba:
? Haverá mais avós do que netos
? A classe média na Ásia e na África Subsaariana superará, em número, a dos EUA e da Europa combinados
? A economia global será impulsionada pelo consumidor não ocidental pela pr