A MEMÓRIA DE ULISSES confirma a tendência do autor em desconstruir a estrutura do texto, de “enganar as palavras”. Dono de profunda precisão verbal, Lucchesi não é um autor qualquer. Seu texto foge da simplicidade, mas se mantém aberto à criação. O resultado é uma mistura de prosa e poesia, numa linguagem que exige atenção do leitor.