“Como não sou algo interpretável, como por força e distinção me meto decidido a fazer parte, a brigar com arte por uma des-romantização épica de nossa própria origem não sou o foco dessa indústria clássica. Não mais vendendo fantasia pelo que irá se interessar a indústria cultural? Estaria disposta a indústria a uma reinvenção total capaz de vender a verdade trocando as lágrimas emocionadas da grande enganação pelas emoções da verdadeira vida nua. Como um passar de tempo é preciso medir a transição. Uma prévia ambientação é necessária para não mais traumas e não mais mistérios sobre a linha forte que une a arte e a vida mostrada e vivida com maestria. Quanto eu custo? O preço dos meus sonhos […]” (Jaider Esbell, 2018).